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WordPress – criação de sites e blogs
O WordPress é outro sistema popular para criação de sites dinâmicos (www.wordpress.org). Trata-se de outros sistema open source de destaque. Provavelmente deve ser o mais popular. A sua popularidade se deu pelo seu uso básico: criar blogs. Muitos sites apresentam comparações entre o WordPress e o Joomla, uma tarefa dificil, até mesmo porque os dois sistemas possuem ampla quantidade de defensores.
As potencialidades do WordPress são ampliadas nas atualizações. Com isto, ele passa cada vez mais a ser considerado por muitos como um CMS ( Content Management System). Considerando as instalações básicas, o WordPress é ou, pelo menos era, teoricamente menos preparado para um Portal que o Joomla. No entanto, ele é geralmente a primeira opção para publicar blogs e para sites de notícias.
Se o Joomla possui milhares de extensões, o WordPress possui milhares de plugins que adicionam funcionalidades variadas ao sistema, possibilitando a construção de sites mais complexos.
Estima-se que aproximadamente 30% dos sites empreguem o WordPress. Ou seja, trata-se da plataforma mais popular.
É possível encontrar plug-ins que prometem transformar o WordPress em plataforma para serviços diferentes, inclusive fóruns, redes sociais, ambientes virtuais de aprendizagem…
Publicar um post no WordPress é simples como enviar um e-mail. Praticamente não tem curva de aprendizagem. A aprendizagem básica é quase que instantânea. Se no Joomla os conteúdos são chamados de artigos, no WordPress eles são chamados de posts.
Sem dúvida, a grande vantagem do WordPress é a simplicidade. É muito simples de publicar conteúdo, de fazer backup(exportar conteúdos), de atualizar, de revisar artigos, de ter conteúdos comentados ou avaliados… Para adicionar enquetes, é preciso instalar um plugin. Para ter as estatísticas de acesso, também.
Os plugins podem ser pesquisados e instalados de dentro do próprio WordPress. Convém sempre examinar as estatísticas, as avaliações e os comentários de quem já instalou o plugin desejado, sem contar com a compatibilidade com a versão do WordPress empregada.
Assim como o Joomla, o WordPress também está divido em duas áreas: backend e frontend. O backend do WordPress é mais objetivo e simples que o do Joomla. Nele, os administradores ou autores administram o sistema e escrevem os posts, que são organizados em categorias (assim como os artigos do Joomla). Um post pode pertencer a várias categorias ao mesmo tempo. Outras marcas do WordPress são as tags e o sistema que permite comentários dos leitores.
Os comentários podem ser publicados imediatamente ou com moderação. No segundo caso, o comentário é avaliado e aprovado por alguém para que ela seja liberada. É comum que o WordPress seja preparado para não aceitar comentários com palavrões ou outras palavras que podem ser insultos, propagandas ou links. Observe isto em sites de jornais online e notícias. Algumas vezes a palavra é digitada de forma diferente, abreviada ou segmentada para tentar burlar estes sistemas. Assim, muitas vezes é recomendado que a moderação seja feita de forma individual. No entanto, esta tarefa pode não ser viável dependendo da quantidade de comentários. É possível estabelecer que apenas usuários cadastrados no sistema possam publicar conteúdos.
A aparência no WordPress é estabelecida pelos temas, com milhares de opções gratuitas e pagas. Na maioria das vezes o design se baseia em duas ou três colunas.
O que é o WordPress?
O WordPress é outro sistema popular para criação de sites dinâmicos (www.wordpress.org). Trata-se de outros sistema open source de destaque. Provavelmente deve ser o mais popular. A sua popularidade se deu pelo seu uso básico: criar blogs. Muitos sites apresentam comparações entre o WordPress e o Joomla, uma tarefa dificil, até mesmo porque os dois sistemas possuem ampla quantidade de defensores.
As potencialidades do WordPress são ampliadas nas atualizações. Com isto, ele passa cada vez mais a ser considerado por muitos como um CMS ( Content Management System). Considerando as instalações básicas, o WordPress é ou, pelo menos era, teoricamente menos preparado para um Portal que o Joomla. No entanto, ele é geralmente a primeira opção para publicar blogs e para sites de notícias.
Se o Joomla possui milhares de extensões, o WordPress possui milhares de plugins que adicionam funcionalidades variadas ao sistema, possibilitando a construção de sites mais complexos.
Estima-se que aproximadamente 30% dos sites empreguem o WordPress. Ou seja, trata-se da plataforma mais popular.
É possível encontrar plug-ins que prometem transformar o WordPress em plataforma para serviços diferentes, inclusive fóruns, redes sociais, ambientes virtuais de aprendizagem…
Publicar um post no WordPress é simples como enviar um e-mail. Praticamente não tem curva de aprendizagem. A aprendizagem básica é quase que instantânea. Se no Joomla os conteúdos são chamados de artigos, no WordPress eles são chamados de posts.
Sem dúvida, a grande vantagem do WordPress é a simplicidade. É muito simples de publicar conteúdo, de fazer backup(exportar conteúdos), de atualizar, de revisar artigos, de ter conteúdos comentados ou avaliados… Para adicionar enquetes, é preciso instalar um plugin. Para ter as estatísticas de acesso, também.
Os plugins podem ser pesquisados e instalados de dentro do próprio WordPress. Convém sempre examinar as estatísticas, as avaliações e os comentários de quem já instalou o plugin desejado, sem contar com a compatibilidade com a versão do WordPress empregada.
Assim como o Joomla, o WordPress também está divido em duas áreas: backend e frontend. O backend do WordPress é mais objetivo e simples que o do Joomla. Nele, os administradores ou autores administram o sistema e escrevem os posts, que são organizados em categorias (assim como os artigos do Joomla). Um post pode pertencer a várias categorias ao mesmo tempo. Outras marcas do WordPress são as tags e o sistema que permite comentários dos leitores.
Os comentários podem ser publicados imediatamente ou com moderação. No segundo caso, o comentário é avaliado e aprovado por alguém para que ela seja liberada. É comum que o WordPress seja preparado para não aceitar comentários com palavrões ou outras palavras que podem ser insultos, propagandas ou links. Observe isto em sites de jornais online e notícias. Algumas vezes a palavra é digitada de forma diferente, abreviada ou segmentada para tentar burlar estes sistemas. Assim, muitas vezes é recomendado que a moderação seja feita de forma individual. No entanto, esta tarefa pode não ser viável dependendo da quantidade de comentários. É possível estabelecer que apenas usuários cadastrados no sistema possam publicar conteúdos.
A aparência no WordPress é estabelecida pelos temas, com milhares de opções gratuitas e pagas. Na maioria das vezes o design se baseia em duas ou três colunas.
O Blog como Ferramenta do Letramento Digital
FORTUNA, D. R. ; VILAÇA, Márcio Luiz Corrêa ; OLIVEIRA, E. A. S. . O Blog como Ferramenta do Letramento Digital. Cadernos do CNLF (CiFEFil), v. 20, p. 176, 2016.
RESUMO:
Este artigo tem como objetivo apresentar uma linha teórica de letramento, cibercultura e letramento digital, buscando os novos meios para tecnológicos como facilitadores para o entendimento do letramento digital. O letramento tem como base a cultura e os movimentos sociais, o letramento digital busca esta cultura e a tecnologia para se inserir no contexto educacional e no dia a dia do indivíduo. O texto parte destes conceitos e tem a análise do blog como base para identificar alguns comportamentos nas redes de computadores. Neste trabalho, usamos o blog como base por ser uma das primeiras ferramentas da internet que possibilitou a edição e compartilhamento de informação, a participação e interação, tal qual um diário on-line e, pensando em letramento, tenta apresentar as mudanças na maneira de ler e escrever dos usuários da internet, além de tentar apresentar os conceitos de letramento digital e letramento. Busca-se, portanto, apresentar a mudança de comportamento do indivíduo e o reflexo na cultura e na língua.
Palavras-chave: Blog. Letramento digital. Cibercultura. Rede de computadores.
Com o advento das cidades e da burguesia, no Renascimento, e sua consolidação nos séculos XVIII, XIX e XX, surgiu também a noção de indivíduo. Até então, os sujeitos se preocupavam em seguir mais um modelo social do que se preocupar com sua individualidade (COSTA LIMA, 1986). O individualismo trouxe consigo uma preocupação com o eu, que passou a colocar no papel suas memórias, sentimentos, pensamentos ou até mesmo os fatos que ocorriam no seu dia-a-dia. É nesse momento, aproximadamente no final do século XVIII, que aparecem as chamadas “escritas de si”. Críticos como Philippe Lejeune (2014) e Luiz Costa Lima (1986) consideram as Confissões de Jean Jacques Rousseau como o marco inaugural das “escritas de si”.
Durante os séculos que se seguiram, foram comuns a publicações de autobiografias e diários, gêneros considerados como integrantes das escritas de si. Os indivíduos, famosos ou não, começaram a compartilhar suas experiências e memórias durante todo esse tempo. Mas, no final do século XX e início do século XXI, a internet modificou este panorama, tornando ainda mais comum que desconhecidos dividissem com outras pessoas, também desconhecidas, fatos da sua intimidade. O blog e, mais recentemente, o blog são os espaços, por excelência, desse compartilhamento.